A Copa do Mundo feminina acontece a cada quatro anos. Ela fascina fãs de futebol e quem quer saber mais sobre o futebol feminino. Em 2023, 11 jogadoras da Seleção Brasileira jogarão pela primeira vez.
Essa edição será na Oceania. Ela promete surpresas e emoções, especialmente com as Filipinas. As equipes estão se preparando para brilhar e ganhar a vitória.
A Copa do Mundo feminina começou em 1991. Desde então, cresceu muito. Vamos explorar curiosidades sobre ela, desde o começo até o impacto no mundo.
Não perca a chance de conhecer fatos incríveis. Eles vão te impressionar!
A história da Copa do Mundo feminina
A Copa do Mundo feminina começou nos anos 70. Nessa época, começaram a surgir torneios para as atletas femininas. Um desses eventos foi o Martini & Rossi Cup, na Itália.
Nos anos 80, o futebol feminino cresceu. Mas no Brasil, as mulheres não podiam jogar futebol até 1983.
A primeira Copa do Mundo feminina oficial foi em 1991, na China. Foi um grande passo para o futebol feminino. A vitória dos Estados Unidos marcou o início de uma nova era.
Desde 1991, a Copa do Mundo feminina cresceu muito. A edição de 2023 terá 32 países. Isso mostra o crescimento do futebol feminino e a importância da FIFA.
A primeira edição: Copa do Mundo de 1991 na China
A primeira Copa do Mundo feminina foi em 1991, na China. Foi um grande marco para o esporte. O evento atraiu muitos fãs, com 510.000 pessoas assistindo.
Os jogos duravam 80 minutos. E as vitórias davam dois pontos. A final foi entre Estados Unidos e Noruega. Os EUA ganharam por 2 a 1, diante de 65.000 pessoas.
O Brasil teve dificuldades, mas fez história. Elane marcou o primeiro gol do Brasil. Este evento ajudou a incluir o futebol feminino nos Jogos Olímpicos, em 1996.
Michelle Akers foi a artilheira, com 10 gols. Ela mostrou o talento das jogadoras.
Curiosidades sobre a Copa do Mundo feminina
A Copa do Mundo feminina tem uma história rica. Ela começou em 1991 e continua até hoje. Os Estados Unidos ganharam quatro vezes, e a Alemanha ganhou duas vezes.
Marta é a maior artilheira com 17 gols. Em 2007, o Brasil ficou em segundo lugar. O primeiro gol do Brasil foi marcado por Elane, mas não temos fotos desse momento.
A Copa de 2019 foi muito vista, com 1,12 bilhão de espectadores. Em 2023, espera-se que mais de 1 milhão de pessoas assistam. Essa será a nona edição, em Austrália e Nova Zelândia.
A edição de 2007 foi especial, pois a Alemanha ganhou sem sofrer gol. Michelle Akers fez 10 gols em 1991. O jogo mais impressionante foi Estados Unidos 13 x 0 Tailândia em 2019.
O gol mais rápido foi feito por Lena Videkull, da Suécia, em 30 segundos. Em 2019, a Copa foi transmitida pela Globo pela primeira vez. Isso ajudou a popularizar o futebol feminino no Brasil.
Formiga, do Brasil, participou de sete Copas do Mundo. Para saber mais sobre emoções em grandes competições, veja o impacto emocional das saídas no Big Brother Brasil.
O crescimento do futebol feminino a partir dos anos 2000
Desde os anos 2000, o futebol feminino cresceu muito. Mais dinheiro foi investido em ligas. Isso ajudou as mulheres a jogar em clubes e seleções.
Mais mulheres estão se tornando treinadoras e árbitras. Isso fez o esporte crescer ainda mais. Agora, mais pessoas vão ver jogos de futebol feminino.
As partidas ficaram mais emocionantes. Isso mostra o talento e a dedicação das jogadoras. Muitos países começaram a investir mais no futebol feminino.
Atletas famosas, como Marta, ajudaram a mostrar o valor do esporte. Ela é a melhor jogadora do mundo seis vezes. Seu sucesso mostra que as mulheres são essenciais para o futebol.
As seleções com mais títulos
As seleções campeãs da Copa do Mundo feminina são muito fortes. Os Estados Unidos ganharam quatro vezes: 1991, 1999, 2015 e 2019. Isso mostra o grande sucesso do futebol feminino lá.
A Alemanha também é muito boa, ganhando em 2003 e 2007. A Noruega e o Japão ganharam uma vez cada. Eles levaram a taça em 1995 e 2011, respectivamente.
Esses números mostram o compromisso das nações com o futebol feminino. O Brasil tem muitos títulos, mas ainda não ganhou a Copa do Mundo. Jogadoras como Marta e Cristiane estão trabalhando duro para mudar isso.
A Copa do Mundo de 2015 no Canadá
A Copa do Mundo de 2015 foi um grande evento no Canadá. Trinta e seis seleções jogaram, mais do que antes. O evento foi em seis cidades, atraindo muitos espectadores.
Um total de 1,3 milhão de pessoas assistiram. E cada jogo teve mais de 26 mil espectadores.
Os resultados foram incríveis. A seleção dos Estados Unidos ganhou seu terceiro título. Eles derrotaram o Japão por 5 a 2 na final.
Essa Copa foi especial. Ela foi a primeira a usar o árbitro de vídeo (VAR). Isso mostrou o avanço da tecnologia no futebol.
Uma curiosidade é que a Copa gerou muito tráfego nas redes sociais. A hashtag #FIFAWWC foi usada mais de 9 bilhões de vezes. Marta e Formiga fizeram história, com Marta marcando 15 gols.
Para saber mais sobre essa Copa, veja o artigo completo sobre a Copa do Mundo feminina de 2015.
Passagens marcantes da Seleção Brasileira
A Seleção Brasileira feminina teve muitos momentos importantes. Jogadoras como Marta, Formiga e Cristiane se destacaram. Marta é a maior artilheira da história, com 17 gols em cinco Copas.
A campanha de 2007 foi um marco. O Brasil chegou à final, mas perdeu para a Alemanha. Formiga, que participou de sete Copas, é um exemplo de dedicação.
Outros aspectos importantes da Seleção Brasileira feminina evoluíram ao longo dos anos. O primeiro gol do Brasil em uma Copa do Mundo feminina foi histórico. Agora, o futebol feminino no Brasil está sendo mais valorizado.
Diferenças de premiação entre os gêneros
A desigualdade financeira entre futebol masculino e feminino é grande. Na Copa do Mundo de 2019, a seleção feminina ganhou 4 milhões de dólares. Já a seleção masculina de 2018 recebeu 30 milhões. Essa diferença mostra as dificuldades do esporte em termos de gênero.
A FIFA está tentando melhorar a premiação na Copa do Mundo feminina. Mas ainda há uma grande diferença. A Copa do Mundo Masculina de 2018 arrecadou 6,4 bilhões de dólares. Já a Copa Feminina de 2019 fez 131 milhões. Mesmo com o aumento, as jogadoras ainda ganham muito menos que os homens.
A premiação para as seleções femininas é uma parte importante do total arrecadado. Mas ainda reflete a desigualdade de investimento. A FIFA prometeu dar 49 milhões de dólares da premiação feminina para as jogadoras. Cada uma vai receber pelo menos 30 mil dólares. Mas muitas jogadoras ainda enfrentam salários baixos e dependem da performance para terem estabilidade financeira.
Essa desigualdade financeira mostra a falta de valorização do futebol feminino. Muitas jogadoras precisam tirar licença não remunerada para competir. Isso mostra a necessidade de igualdade de gênero e reconhecimento no esporte.
Expectativas para a Copa do Mundo feminina de 2023 na Oceania
A Copa do Mundo feminina de 2023 vai ser um grande evento. Ela vai acontecer na Austrália e na Nova Zelândia. Terá 32 seleções, o maior número já.
As expectativas estão altas. Muitos torcedores estão ansiosos, especialmente pelo Brasil. Eles vão ver jogadas com grandes jogadoras, como Marta.
O evento vai ser coberto em horários diferentes. Isso vai fazer os torcedores acordarem cedo para ver as partidas. As jogadas vão começar entre 00h e 06h30.
O prêmio da Copa vai ser muito maior que antes. Será de US$ 150 milhões. Isso mostra que o futebol feminino está crescendo.
Quando a Copa do Mundo feminina de 2023 chegar, todos vão estar muito animados. Espera-se que ela mostre o quanto o futebol feminino é popular. A Austrália e a Nova Zelândia estão preparadas para receber esse evento.